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From studies deemed relevant, the experts found that titanium dioxide as a food additive is poorly absorbed by the gastrointestinal tract of mice and rats, with no adverse effects observed in short-term studies in rodents receiving titanium dioxide in their diets. No observed adverse effect levels (NOAELs) of 15,000 milligrams per kilogram of bodyweight (mg/kg BW) per day and 5,000 mg/kg BW per day—the highest doses tested—were established for mice and rats, respectively.

Titanium dioxide is a naturally-occurring mineral found in the earth’s crust. Because of its white color, opaqueness, and ability to refract light, the ingredient is often used as a pigment, brightener, and opacifier, which is an ingredient that makes a formulation more opaque. Titanium dioxide is also a UV filter and so is an effective active ingredient in sunscreens. It’s often used in cosmetic loose and pressed powders, especially “mineral powder” cosmetics, in addition to other cosmetics, lotions, toothpaste, and soap.

Studies of titanium dioxide as a food additive suggest health dangers

Resumo–Este artigo discute a descoberta de litopônio fosforescente em desenhos de aquarela do artista americano John La Farge datados de entre 1890 e 1905 e a história do litopônio na indústria de pigmento no final do século XIX e início do século XX. Apesar de ter muitas qualidades desejáveis para o uso em aquarela branca ou tintas a óleo, o desenvolvimento do litopônio como um pigmento de artistas foi prejudicado por sua tendência a se escurecer na luz solar. Sua disponibilidade para e uso por parte de artistas ainda não está clara, uma vez que os catálogos comerciais dos vendedores de tintas geralmente não eram explícitos na descrição de pigmentos brancos como algo que contém litopônio. Além disso, o litopônio pode ser confundido com o branco de chumbo durante o exame visual e sua fosforescência de curta duração pode ser facilmente perdida pelo observador desinformado. O litopônio fosforescente foi documentado em apenas um outro trabalho até hoje: uma aquarela de Van Gogh. Além da história da manufatura do litopônio, o artigo detalha o mecanismo para a sua fosforescência e sua identificação auxiliada pela espectroscopia de Raman e espectrofluorimetria.